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Sobre a solução
Jordan teve a ajuda do seu terapeuta, David Rotter, e de Sam Hobish, designer da Autodesk. Juntos eles criaram um braço prostético de grau médico com anexos impressos em 3D para o pulso.
A menina tem trabalhado com David desde que tem três anos e juntos eles tiveram a ideia de criar um braço prostético tradicional com uma ligação no pulso para aparafusar uma mão impressa em 3D. A mão impressa então liga-se através de uma corda a um arnês que está no ombro, do tipo que Jordan já usa para controlar o seu gancho de prótese padrão. Ao mover o ombro, Jordan pode controlar a mão.
Isso significa que a prótese de Jordan não precisa sempre de ser uma mão. Pode ser um gancho ou qualquer coisa que a inventora decida imprimir em 3D e anexar ao braço também impresso em 3D. A inventora só precisa de montar um parafuso compatível se quiser ligar futuras criações diferentes, que ela diz que pode comprar em qualquer loja de ferramentas.
Para mover e controlar a mão impressa em 3D, o utilizador pode simplesmente mover o ombro para desencadear um movimento através da corda que está ligada à extensão 3D ao arnês do ombro.
De acordo com os inventores, este pode ser o primeiro braço prostético híbrido feito a partir de peças médicas e impressas em 3D, e de certo modo, a Jordan abriu caminho para um mundo em que as próteses médicas e impressas em 3D se começam a unir.
Jordan começou a trabalhar usando os projetos fornecidos pela Enable e, em seguida, a Autodesk e a Dremel deram-lhe uma impressora 3D para utilizar em casa, e Awesome Without Borders injetou $ 1,000 para o filamento.
"Ela teve a ideia para este desafio porque ela e Sam estavam a tentar descobrir uma maneira de usar as mãos padrão impressas em 3D, e depois ficou bastante complicado. Jordan percebeu que não era possível fazer o desejado com nenhum dos conceitos atuais de design de impressão 3D, já que ela não tem um cotovelo", explicou Jen Reeves, a mãe de Jordan.
A menina está agora a pensar em desenvolver uma ferramenta portátil que possa ajudar as pessoas com deficiência a usar dispensadores de papel higiénico com mais facilidade.
A mãe da inventora fundou uma organização sem fins lucrativos chamada Born Just Right, que tem como objetivo ajudar crianças deficientes e os seus pais a aprender sobre o design e a pô-las em contacto com organizações que desejem envolver-se nesse processo.
Mais informações: https://www.bornjustright.org
Adaptado de: http://bit.ly/2Bfx8Oq
Esta solução não deverá mencionar o uso de drogas, químicas ou biológicas (incluíndo alimentos); dispositivos invasivos; conteúdo ofensivo, comercial ou inerentemente perigoso. Esta solução não foi validada medicamente. Prosseguir com atenção! Em caso de dúvidas, por favor consulte um profissional de saúde.
Isenção de responsabilidade: Esta solução foi escrita por alguém que não é o autor da solução, portanto, pedimos esteja ciente de que, embora tenha sido escrita com o maior respeito pela inovação e pelo inovador, pode haver algumas declarações incorretas. Se encontrar algum erro, entre em contacto com a equipa do Patient Innovation via info@patient-innovation.com