A tecnologia dos óculos G4B é baseada em ecolocalização (quando as ondas sonoras atingem um objeto próximo, elas produzem um eco que retorna). O equipamento funciona usando sensores de ultrassom e infravermelho que podem ajudar utilizadores cegos a detetar obstáculos no seu caminho. Pode detetar quaisquer obstáculos em todas as direções a uma distância de dois metros. O sensor infravermelho localizado no centro da armação dos óculos permite detetar obstáculos no caso de os sensores de ultra-som falharem.

Amelia criou este dispositivo depois de ver os seus pais a esforçar-se para mover Jake. “O meu irmão estava a ficar mais pesado. Antes de colocar as placas de metal na perna, ele ficou muito mais leve. Alguns dias depois de a placa de metal ser colocada, a mãe e pai estavam com dificuldades porque as placas de metal eram bastante pesadas”, explicou a estudante.

A invenção consiste num guindaste portátil, com base de tecido, que é incorporado na almofada do assento da cadeira de rodas, que pode ser enrolado e preso a ganchos, permitindo uma fácil elevação.

O dispositivo construído por Muhammed é capaz de armazenar, organizar e distribuir comprimidos com uma precisão de 98%. O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas que precisam de tomar vários medicamentos por dia.

A ideia para esta solução veio depois de o pai do inventor ter feito uma cirurgia de coração aberto e um transplante de rim, entre outras condições de saúde. Então, foi necessário que ele tomasse 13 comprimidos por dia. O seu pai às vezes esquece-se da medicação e outras vezes tem de deitá-las fora porque caem ao chão.

Tudo começou quando, uma noite, os analgésicos de Ross e outros métodos de alívio auto-miofascial não estavam a funcionar: não estavam a aliviar a tensão e a dor. Então, Ross pegou num velho taco de basebol, enrolou um cinto à volta de uma das extremidades e começou a usar a alavanca para trabalhar os seus músculos doridos.

Então o doente achou que poderia encontrar um dispositivo mais complexo no mercado, mas não havia nenhum.

Randy ficou com a perna entalada numa porta de aço, há mais de 30 anos, e os médicos tiveram de amputar a sua perna porque esta ficou esmagada.

Randy sempre adorou a água, mas depois do acidente parou de nadar. Ele e a sua esposa procuraram uma prótese para nadar, mas não conseguiram encontrar uma solução no mercado que satisfizesse as necessidades de Randy. As pernas que encontraram eram dolorosas ou não funcionavam corretamente.

A órtese tem como objetivo oferecer uma tração suave, de modo a impedir que o fluxo sanguíneo seja enviado para a área do ombro enquanto a pessoa está deitada.

Michael estava a sofrer de dor no ombro, o que limitava os seus movimentos. Ele também estava a ter problemas em dormir. Fez fisioterapia e levou injeções de esteróides nos ombros, mas a dor continuava a voltar.

Malena perdeu os dois rins devido à bactéria E-coli. Ela tem de beber três litros de água todos os dias para se certificar que o seu corpo não vai rejeitar o rim transplantado. Era difícil para a menina adquiri esse hábito, porque estava sempre a perder as suas garrafas de água. Com a ajuda de um amigo que é boa em têxteis, a sua mãe encontrou uma solução.

Alex Williams era uma estudante de 21 anos de Colin que estava a ter problemas nas aulas porque era cega e seu ecrã não era compatível com imagens. E isso fez com que o seu professor tentasse encontrar outra maneira de lhe explicar algumas teorias acerca de circuitos lógicos.

“Eu estava a ir para casa de bicicleta a pensar em como fazer uma interface para um aluno cego com um computador, e a ideia de fazer ligações elétricas reais usando dedos e tiras de cobre para fornecer insumos surgiu na minha cabeça. O uso do som como saída era bastante óbvio ”, explicou Colin.

Jake começou a usar aparelho e lembrou-se da importância de escovar os dentes. O rapaz, então, pensou sobre as pessoas que têm dificuldade em agarrar objetos e, por causa disso, têm dificuldade em escovar os dentes adequadamente.

“Comecei a pensar em pessoas que não conseguiam escovar os dentes e o que eu poderia fazer para ajudá-las. Pessoas com doença de Parkinson e outras doenças. A condição número 1 que dificulta é a artrite e eu pensei na minha avó Zell, que faleceu recentemente, mas que tinha artrite muito avançada ”, explicou o inventor.

Peter Byrne tinha 21 anos quando escreveu para a PlayStation um email. Peter é um jogador de PlayStation desde os 8 anos de idade e nunca teve problemas com os comandos. Mas isso mudou com o comando do PlayStation 4. Por causa da sua condição, a sua mão esquerda estava a atingir o touchpad no centro do comando, o que estava constantemente fazer pausa no jogo. Então Peter escreveu para a PlayStation um e-mail, para ver se havia algo que a fabricante da consola pudesse fazer a respeito desse problema.

A equipa criou com um soutien especialmente isolado que mantém o calor, mantendo o peito quente durante todo o dia. A inovação parece e e dá a sensação, ao usar, de um soutien normal.

Jodie foi diagnosticada com cancro de mama em 2005 e foi submetida a uma mastectomia dupla. Alguns anos depois, Jodie notou que as suas mamas estavam geladas. Mas ela só percebeu isso após ter tocado nelas.

De acordo com Luke, as camisas do hospital estavam a fazer com que ele se sentisse mais doente. “No início do meu tratamento, eu disse aos meus pais que usar a camisa do hospital me fazia sentir ainda mais doente. Eu só queria sentir-me como uma criança normal. Com isso em mente, projetamos uma camisa longa com encaixes ao longo de cada lado para eu usar no hospital ”, explicou Luke.

Dwayne foi levado a agir porque ele e a sua família tiveram más experiências com alguns médicos e próteses oculares. “Ela precisava de um olho próstético para auxiliar com o crescimento facial, o que significava que era preciso encontrar um especialista em criar próteses oculares. Isto levou-nos a dois anos de altos e baixos para Liberty e desespero para nós, porque as próteses disponíveis não estavam a encaixar bem e causa-lhe dor", disse.

O dispositivo funciona pelo utilizador facilmente deslizar a mão para as tiras, de modo que não é necessário o uso de músculos para operar. As correias são colocadas estrategicamente para que a pessoa possa secar partes diferentes do corpo. O produto é lavável na máquina.

Danica primeiro desenhou os esboços do protótipo e depois mostrou a sua ideia. Ela teve a ajuda de professores e voluntários da Young Entrepeneurs Academy e foi até uma costureira local para obter conselhos sobre esse tipo de material para usar no protótipo.

"Aeropong" é uma modificação de ping-pong que elimina a parte de ir atrás bola desse jogo. Era difícil para Pahnuly jogar ping-pong por causa da sua coordenação de mãos / olhos. Então Kusa criou um jogo que é jogado amarrando uma corda à bola.

Com esta app, o utilizador só precisa de ativar a voz na configuração de acessibilidade do smartphone e tocar no telemóvel até ouvir um restaurante da sua escolha e tocar duas vezes para ouvir o que está a procurar. O mesmo vale para decidir o que pedir.

Dessa forma, pessoas com deficiência visual não precisam de depender de outras pessoas para fazer pedidos ou pedir menus em Braille.

Segundo John, esta é a primeira aplicação do género. "Esta é a primeira aplicação no mercado que contém menus de restaurantes que as pessoas cegas podem realmente usar", disse ele.

Louis foi levado a criar esta aplicação porque experimentou o impacto da tristeza na sua própria família: o seu avô afogou-se quando o seu pai tinha 13 anos de idade. De acordo com Louis, o seu pai caiu numa espiral de mau comportamento, o que poderia ter sido evitado se ele tivesse tido o devido apoio.

Além disso, o terapeuta trabalha com várias crianças e adolescentes que lidam com a dor e doenças limitadoras da vida. Mas quando percebeu que não havia uma app que pudesse ajudá-los, ele decidiu agir.

Anthony é um investigador médico e bio-hacker. Ele e a sua equipa estão a trabalhar num protocolo para extrair insulina de células de levedura geneticamente modificadas e produzir um medicamento genérico a um custo de cerca de US $ 10 para um fornecimento de um mês. De acordo com o bio-hacker, os utilizadores poderão eventualmente produzir o medicamento nas suas casas.

David teve a ideia para essa solução porque queria encontrar uma maneira de trabalhar sem ter de depender de outra pessoa para carregar e descarregar a sua cadeira de rodas da mala do carro. Como não encontrou nada assim no mercado, decidiu construir a sua própria solução.

As pessoas ficaram impressionadas com a invenção de David e logo começaram a pedir que ele fizesse produtos semelhantes para elas. Assim, o inventor construiu a sua própria empresa e começou a produzir e vender em massa os seus aparelhos em 1983.

Depois de lançar uma campanha de crowdfunding bem-sucedida em 2013, Conor e seus co-fundadores criaram sua própria empresa.