A invenção de William é um pequeno armazenador de plástico impresso em 3D que pode ser encaixada em kits de testes usados ​​por diabéticos. Os doentes podem lá colocar as tiras durante todo o dia e ddeitá-las fora quando ficar cheio.

Grame, que tem diabetes tipo 1, por vezes tem de testar o seu sangue até dez vezes por dia e tinha o hábito de deixar as tiras no chão. "É importante para os diabéticos, que arranjam problemas os deixar as suas tiras de teste espalhadas em todos os sítios", disse o rapaz.

Os técnicos da Raomed foram capazes de digitalizar o maxilar da doente e enviar os arquivos 3D para Deviaene, que depois conseguiu projetar e fabricar os implantes a partir do seu laboratório, nas Ilhas Canárias. Deviaene diz: "O produto final foi feito usando a tecnologia EBM (fusão por feixes de eletrões). Para a minha colaboração não precisei de me deslocar até à Argentina, preparei tudo e enviei pelo correio".

Honda inspirou-se numa pessoa surda que conheceu num festival cultural, que lhe fez uma visita guiada ao recinto através de gestos.

Este dispositivo traduz sons, como os de um alarme, permitindo ao utilizador surdo captá-los.

"Fiquei muito interessado em comunicação para surdos e comecei a pesquisas. Estudei a língua gestual, fiz voluntariado como um intérprete e estabeleci um círculo língua gestual na minha universidade", explica Tatsuya.

O grupo, fundado em 2008, entrega flores a doentes com cancro em hospitais da região e instituições.

"Todas as Pink Ladies tiveram algum tipo de cancro", disse Franck. "Eu sou uma sobrevivente do cancro da mama. A Steph teve um linfoma. A Phyllis teve cancro da tiróide. A Sue teve cancro de mama. Todas nós passámos por isso".
Carol Reid, Carol Wheeler, Carol Linke, Stephanie Reed, Jo Mader, Rita Courtney, Anna Bangs, Phyllis Baade, Linda Franck e Sue Koslow são as Pink Ladies.

Tracy foi submetida a uma mastectomia, uma ronda de tratamentos de quimioterapia e 33 sessões de radiação.

Os tratamentos de Tracy não só causaram perda de cabelo, como também sensibilidade por todo o corpo, especialmente nos seios.

"Quando punha o cinto de segurança fazia pressão na área de radiação e era muito desconfortável, de tal maneira que me fazia querer tirar o cinto de segurança", disse Shelton.

A inventora descobriu outros doentes com o mesmo problema, pelo que decidiu criar uma capa acolchoada para o cinto de segurança, para aliviar a dor.

Através do seu projeto Make-A-Wish, Alexis está a criar um filme de três minutos em desenho animado que ajuda a explicar o cancro a crianças pequenas, "Alexis's Wish".

No seu vídeo, a Princesa Alexis é raptada de sua casa por um dragão chamado Kemia. Depois da sua fada madrinha lhe dizer que deve lutar contra o dragão, Alexis viaja para recolher uma varinha mágica que irá ajudá-la a lutar contra o dragão, mas que lhe levará alguma força e cabelo.

No fim, com a ajuda de sua família e amigos, a menina derrota o dragão.

"Depois de oito meses de sessões de quimioterapia brutais apercebi-me que alguns objetos básicos tornaram os meus tratamentos mais toleráveis. Gostaria de criar aquilo a que chamo "pacote de cuidados quimioterapia" para distribuir pelos doentes em vários hospitais e clínicas de toda a comunidade", explicou Lisa.

Shivers aprendeu que o corpo experimenta grandes mudanças durante a quimioterapia, a boca fica mais sensível e o sistema imunológico enfraquecido, por exemplo. Foi durante os seus tratamentos que Shivers descobriu os produtos que funcionaram melhor para ela.

Stella reparou que os sutiãs pós-mastectomia tinham um aspeto mais utilitário do que atraente, por isso decidiu criar um sutiã pós-cirurgia diferente. O novo Louise Bra, cujo nome é uma homenagem ao segundo nome da sua mãe, é cor de rosa, tem folhos e, acima de tudo, é feminino.

Tendo recentemente vencido a luta com cancro da mama, Dee-Dee sabe bem o que faz os doentes sentir-se melhor enquanto fazem quimioterapia.

"Estávamos lá sem nada para fazer, o momento alto do dia era quando entrava alguém que trazia algo, nem que fosse apenas chocolate quente, café ou donuts. Se alguém viesse e trouxesse algo para nós ficávamos a sentir que se importavam, que queriam ver-nos melhorar", explicou Dee-Dee.

Dee-Dee diz que a resposta da comunidade foi esmagadora: conseguiu doações suficientes para criar 55 kits.

Jeff queria ajudar os doentes a ter acesso a programas de mente-corpo, como respiração profunda, yoga e Tai Chi, adaptados a doentes, bem como a informação nutricional e dicas sobre alimentação de doentes com falta de apetite.

O Cancer Wellness foi lançado em setembro de 2015, com a ajuda do consultor de mente-corpo Rami Rones, e inclui vídeos curtos sobre uma ampla gama de temas que têm como objetivo ajudar as pessoas a sentir-se mais confortáveis na sua própria pele.

Jeff passou por um total de cinco cirurgias, 25 rondas de quimioterapia e 30 sessões de radiação.

O HeartWatch é uma dispositivo amarelo que se coloca no pulso e usa um sensor de luz que permite controlar a frequência cardíaca. Em caso de um ataque cardíaco, está programado para enviar uma mensagem de texto para um cuidador ou serviços de emergência.

"A minha mãe começou a ficar realmente doente", lembrou Frank, "eu tinha medo que ela tivesse problemas e que eu não fosse informado."

Este dispositivo de recreação que permite que crianças deficientes sejam incluídas nos jogos de bowling, futebol e outras atividades físicas. O Overcomer é um sistema versátil que pode ser adaptado a cadeiras de roda manuais, elétricas, andarilhos e treinadores de marcha. Os acessórios permutáveis ​​possibilitam aos utilizadores participar numa série de atividades fitness e outras relacionadas com saúde, transitando de umas para as outras fácil e rapidamente.

"A tecnologia Eyedrivomatic", foi criada em colaboração com Steve Evans e David Hopkinson, e facilita o movimento da cadeira de rodas controlada pelos olhos.

Esta tecnologia permite aos utilizadores de cadeira de rodas que perderam o movimento nos braços controlar as suas cadeiras com movimentos oculares.

O dispositivo impresso em 3D liga cadeiras de rodas elétricas a um dispositivo chamado EyeGaze.

"A minha esposa e filho pequeno têm ambos dificuldades de audição e eu vejo como isso afeta as nossas vida. Quis projetar um equipamento que lhes permitisse ouvir mais e melhor", diz Bruno.

"Fnalmente decidi projetar um candeeiro especial, o Absorblight, que se pode fixar sobre as mesas de jantar. Porquê uma lâmpada? A luz é importante para as pessoas com má audição. Permite-lhes ver corretamente as características faciais e a posição da boca", explica o autor. "E podem ser penduradas no lugar mais importante da vida familiar, a mesa de jantar."

Quando Gino ouviu falar de um menino que necessitava de uma prótese de mão, ele e a sua equipa começaram a projetar uma mão a preços acessíveis usando uma impressora 3D. A família da criança ficou muito feliz. O design acessível de Gino proporcionou um grande alívio financeiro e emocional. Desde este primeiro projeto, Gino continuou a servir a sua comunidade através da "Hand4Hand", um programa de produção próteses 3D.

Chen criou este dispositivo quando viu a enorme dificuldade da sua avó em lavar o cabelo.

O neto transformou um velho capacete e um tanque numa máquina de lavagem. O dispositivo usa um capacete da mota, dois tanques de água e um painel de controlo para aquecer a água, lavar, massajar e secar o cabelo.

O processo inicia-se com jatos de água e shampoo no capacete, massaja suavemente o couro cabeludo, lava e enxagua o cabelo e no final seca com ar quente. O dispositivo tem configurações para diferentes temperaturas que são personalizadas pelo utilizador.

Celeste teve um acidente vascular cerebral em 2010 que a deixou com o lado esquerdo do seu corpo paralisado. Ela usava uma bengala para caminhar mas um dia no hospital agarrou-se a um corrimão e "descolou".

"Eu pensei: 'Uau!' E de repente fez-se luz. Pensei 'Ela precisa de um corrimão em movimento, um corrimão portátil que se mova", disse Teaby. E foi assim que nasceu o "Celeste Power Cane".

Os médicos disseram que a Celeste nunca voltaria a andar. Mas ela nunca aceitou isso e cerca de seis meses depois recomeçou a andar.

Ethan sofreu uma lesão cerebral em 2013 depois de ser atingido por um raio.

Após dois anos de recuperação, em outubro de 2015, Ethan finalmente começou a comunicar piscando os olhos.

Jacob sempre gostou de programação e design, pelo que começou a trabalhar numa placa de LED "sim e não" para ajudar Ethan a comunicar melhor. Para desenvolver este dispositivo Jacob precisou de um mês e cerca de 55€. O quadro de mensagens, que exibe uma resposta iluminada de "sim" ou "não", depende da maneira como Ethan inclina a sua cabeça.

"Naquele momento sentimos que a nossa vida tinha acabado", disse Śliwiński ao TODAY. "Achávamos que tínhamos de ficar trancados em casa com Leo, privar-nos do contacto com os nossos amigos, por isso as filmagens foram uma espécie de terapia para nós."

O documentário, chamado "Our Curse", mostra os primeiros seis meses da sua vida de Leo.

Therese é professora na Universidade de New Hampshire e publicou dois livros com soluções de tecnologia de assistência (TA) "faça você mesmo" para pessoas com deficiências: o "Assistive Technology Solutions in Minutes", publicado em 2005, e o “Assistive Technology Solutions in Minutes II: Ordinary Items, Extraordinary Solutions”, publicado em 2013, que vem com um DVD.